Arquivo para agosto \30\America/Sao_Paulo 2012

Leviatã é Mass Effect 3 de DLC vale a pena?

BioWare não tem sido ocioso quando se trata de Mass Effect 3. Desde o lançamento do jogo, em março, a empresa tem pacotes de liberação várias DLC que expandem os elementos multiplayer. Além disso, há aquela coisa toda com o final. O conteúdo não é parar por aí; BioWare lançou hoje Leviatã, o primeiro pedaço de pago, DLC single-player. Você provavelmente bater Mass Effect 3, quando originalmente lançado, e depois novamente quando o corte estendida para o final saiu. Leviatã é bom o suficiente para justificar a se vestir como Shepard novamente?

A resposta curta é “sim”. Leviatã custa R $ 10, e leva um par de horas para ser concluído. A relação de dólares para brincadeiras pode não parecer um grande valor, mas o que a história contribui para a ficção Mass Effect é algo que todos os fãs devem ver. Como From Ashes, Leviatã se expande em uma área de conhecimento Mass Effect que foi previamente deixado sem explicação, acrescentando clareza e contexto adicional para momentos críticos. Eu quero ficar livre de spoilers aqui, então eu não vou dizer nada mais do que isso: Após o término prolongada, eu tinha uma pergunta, major irritante sobre o universo de Mass Effect, e Leviatã respondeu.

Estruturalmente, Leviathan me lembra o DLC Broker Sombra de Mass Effect 2. A procura global ocorre ao longo de várias missões menores, e cada um tem como objectivo proporcionar uma torção em cenários padrão. Você começa a fazer algum trabalho de detetive em um laboratório, juntar pistas e critérios de pesquisa para encontrar o seu próximo destino. Shepard e companhia também tentar resgatar um cientista em uma zona de guerra, com Reapers atacando de todas as direções – especialmente colheitadeiras. Esse nível é cheia de estruturas em colapso, pontes quebrando, e caos aleatório outro que vende a idéia de uma guerra, como poucos outros momentos da série. Leviathan não manter esse nível de intensidade constante; vários dos encontros são a norma “um bando de bandidos aparecem, mas você matá-los e seguir em frente” batalhas, mas o grau de variedade é geralmente muito maior do que o núcleo do jogo.

Editorial: Gaming’s So-Called Creative Death

Pela primeira vez desde que eu comecei a Game Informer, em 2003, eu não participei E3 deste ano. Em vez de caminhar ao redor da pista show e jogar os jogos me, eu confiei em impressões online de participantes. De onde eu estava sentado, as decepções predominantes do show foram a falta de novas franquias ea prevalência de sequelas. “Os desenvolvedores de jogos estão funcionando fora das idéias” é um sentimento que eu vi e ouvi repetidas vezes. Ele continua a ecoar nos meses desde a E3, e eu estou de saco cheio de ser apregoadas como um fato indiscutível sobre a indústria do jogo.

Só porque algo é dito freqüentemente não faz direito. São um monte de seqüelas que sai este ano? Absolutamente. Faz o sinal da morte criativa dos jogos de vídeo? Nope. Na verdade, se a próxima geração segue o padrão dos anteriores, estamos devido a um influxo de inovação.

Eu poderia apontar para novos jogos como Beyond, The Last of Us, Remember Me, Watch Dogs, e desonrado como prova de que novas propriedades ainda estão sendo introduzidas. Mas, para ser honesto, isso seria apenas desorientação. Esses jogos parecem legais, mas eu não vou fingir que o cenário atual não é hostil a novas idéias. Criando um jogo popular requer milhões de dólares, e do sucesso repetido anual de títulos como Call of Duty e Assassins Creed prova que muitos jogadores preferem ficar com estas opções confortáveis. Uma franquia não comprovada novo representa um risco de que a maioria dos editores estão hesitantes em tomar agora.

Além: Duas Almas é uma propriedade da geração atual novo
Isso faz com que o som situação toda estéril e sombria, mas aqui está o lado positivo: Vai ficar melhor. Os títulos iterativos que nos rodeiam são o resultado de nosso lugar no ciclo de consoles, e não a ambição cada vez menor de desenvolvedores de jogos. Em um ano ou dois, vamos jogar sobre as mais recentes consoles dos grandes fabricantes de hardware, e com eles virá um novo lote de títulos não comprovados para desfrutar.

Isso já aconteceu antes. No final da última geração, a idéia de qualquer jogo destronando Grand Theft Auto ou Halo como os reis de vendas do console era um absurdo … mas ambas as séries só se tornou fenômenos culturais durante essa mesma geração. Queixas de “sequências” eram comuns, então, também, que a série multi-jogo que dominou a era eram diferentes. God of War, Splinter Cell, Devil May Cry, Ratchet & Clank, Jak & Daxter, Burnout, Kingdom Hearts, e Need for Speed ​​foram alguns dos pesos pesados ​​- que têm desempenhado um papel diminuído durante a atual geração.

Com uma nova onda de hardware vem uma mudança: algumas franquias estabelecidas ascensão, queda os outros, e de superfície contendores novo. Por exemplo, todos estes grandes séries começou na atual geração de sistemas: Assassins Creed, Gears of War, BioShock Resistência, Portal, Uncharted, Mass Effect, Batman: Arkham, Borderlands, Dead Space, Infamous, Darksiders, e LittleBigPlanet. Por que alguém iria supor que os próximos consoles da Sony, Microsoft e Nintendo não iria abrir uma porta semelhante para um novo lote de títulos definitivos?

Assassins Creed antes que ele foi um grande negócio
Este é o lugar onde a criatividade vem de volta na equação. Novo hardware oferece novas oportunidades. Você se lembra da emoção de se esconder em uma enorme multidão como Altair? Caindo infinitamente através de um par de espaço de flexão portais? Stalking através Rapture como água derramada em? São experiências diferentes de tudo o que vimos antes, possível graças aos avanços tecnológicos. Os fabricantes de consolas vão querer momentos igualmente novas para mostrar o poder de seu hardware – para provar que os jogadores precisam atualizar para permanecer na vanguarda.

Tenha certeza, os desenvolvedores não ficar sem ideias nos seis anos desde o início desta geração. Os desenvolvedores de jogos estão entre as mais criativas, pessoas apaixonadas que eu já conheci, e eu sei para um fato que muitos deles não posso esperar para compartilhar alguns dos novos conceitos que já estava trabalhando. Se Assassins Creed e Call of Duty não abandonou sua posição dominante em novo brilhante next-gen propriedades em dois anos, será completamente chocado. Eu não sei exatamente o que está no horizonte, mas isso é parte da diversão.

Fonte: gameinformer

Especificações do Wii U são reveladas e ele é realmente mais potente que a atual geração

Desde que foi anunciado, no ano passado, o Wii U continua sendo uma grande incógnita para muita gente. As dúvidas sobre o fato de ele ser ou não mais potente que um PS3 e Xbox 360 ainda geram centenas de discussões, todas sem conclusão. E para acabar com essa bagunça, o site Eurogamer foi atrás de diversos desenvolvedores e coletou todas as informações referentes à especificação completa do console.

É claro que ninguém se identificou, já que os termos de sigilo da Nintendo são bem rígidos. No entanto, escondidos atrás da segurança do anonimato, eles trouxeram alguns detalhes bem valiosos e que nos ajudam a ter uma ideia do que está por vir.

O primeiro ponto revelado foi em relação à CPU, que será fabricada pela IBM e trará três núcleos Power PC. Ainda que a velocidade de clock não tenha sido informada, os contatos da página sugerem que, nesse aspecto, o sucessor do Wii fica abaixo dos atuais sistemas da Sony e Microsoft.

(Fonte da imagem: Divulgação/Nintendo)

Por outro lado, ele possui nada menos do que 1 GB de RAM destinado a seus jogos, ou seja, o dobro do que PlayStation 3 e Xbox 360 oferecem. Além disso, a GPU também arrancou muitos elogios dos desenvolvedores graças à AMD Série 7 com suporte ao DirectX 10 e Shader Model — o que fez alguns produtores afirmarem que a Nintendo tem a melhor e mais avançada arquitetura para esse tipo de tecnologia.

O que isso significa?

Se você não domina essa linguagem técnica de componentes, fique tranquilo, porque os próprios desenvolvedores explicam o significado por trás de todos esses dados.

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Em relação ao processador, eles confirmam que a impressão dada é que realmente se trata de algo abaixo da atual geração. Segundo eles, por mais que não chegue a ser uma grande limitação, isso pode fazer com que alguns jogos “sofram” um pouco.

Por outro lado, isso acaba sendo compensado graças à combinação de memória e GPU. Esta, inclusivo, é claramente superior ao que as demais companhias oferecem atualmente. Na prática, isso faz com que os títulos multiplataforma fiquem muito mais bonitos e estáveis no console da Nintendo.

Porém, só nos resta esperar para saber como tudo isso vai ser apresentado em nossas TVs. Falta muito para o final do ano?

Fonte: EurogamerVideogamer

God of War: Ascension

Conhecendo a história que fez Kratos ter sede de vingança

Apesar de ter acabado de forma magistral e de não deixar brechas para uma continuação, a Sony Santa Monica não pôde ignorar os pedidos dos fãs e acabou por anunciar mais um game para completar a série God of War, com o episódio Ascension.

God of War Ascension vai contar a história dos primórdios de Kratos, revelando como ele passou de um semideus que queria encontrar o seu lugar na Terra para o chacinador do Monte Olimpo.

Continue acompanhando esta prévia do Centro dos GamesBr e descubra o que mais pode ser esperado do prólogo da série do Deus da Guerra.

O lado humano de Kratos

Se você já pôde experimentar o primeiro God of War lançado para PlayStation 2, deve se lembrar que não demora muito para que o protagonista demonstre que não se importa nem um pouco com a vida dos humanos, tratando homens e mulheres comuns com o mesmo desprezo que sente pelos inimigos.

À medida que você progride pelo jogo, vai ficando claro que ele tem alguns bons motivos para estar tão enfurecido com tudo à sua volta. Bom, o prólogo anunciado pela Sony promete mostrar os “bons tempos” de Kratos, quando ele ainda sentia um pouco de compaixão.

Esta característica inédita do protagonista já foi evidenciada no vídeo demonstrado na E3 deste ano, quando ele salva um aldeão de ser atingido em cheio por uma lança que vinha em sua direção. O temperamento do Kratos dos primórdios continua não sendo dos mais amistosos, mas não chega nem perto da fúria vista nos demais games.

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A aparência dele também é mais próxima à de um humano normal, mesmo que a superforça ainda esteja presente. Os fãs da série também terão a oportunidade de conferir como o protagonista ganhou a famosa cicatriz no rosto, já que a sequela ainda não está na face do guerreiro nos primeiros momentos do game.

Gameplay aprimorado

Muitas das mecânicas que definem a série do mesmo criador de Twisted Metal foram mantidas intactas, como o icônico personagem usando as “Blades of Chaos” como arma.  Outras, como a maneira como você escala penhascos, foram aprimoradas.

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A agilidade e destreza de Kratos enquanto está nas alturas são quase tão boas quanto às do herói de Uncharted, considerando que agora é possível passar por aclives com ângulos irregulares, com controles que ficaram mais aprimorados para esse tipo de ação. Naturalmente, é certo que novas versões de combos, ataques e movimentos especiais desenvolvidas também foram adicionadas.

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As armas deixadas por inimigos tombados não só podem ser utilizadas à vontade, mas também possuem o seu próprio grupo de ataques especiais. Outro recurso que chamou atenção é a habilidade de “curar” ambientes que foram destruídos, como é caso do elevador, que ficou em ruinas depois de ser atingido pelo monstro do mar apresentado no vídeo.

Essa funcionalidade também promete oferecer desafios lógicos, como pequenos puzzles. Continue ligado no CentrodosGamesBr para mais novidades sobre o prólogo da franquia considerada a mais violenta do PlayStation 2 e 3 previsto para chegar às lojas no início de 2013.

Call of Duty: Black Ops 2 será dublado em português

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A Activision revelou hoje que Call of Duty: Black Ops 2 será o primeiro título da franquia a contar com dublagens em português. O lançamento também será simultâneo: o jogo chegará às lojas do Brasil em 13 de novembro, mesma data de chegada às lojas dos Estados Unidos. O preço foi fixado em R$ 199,90.

A pré-venda de Call of Duty: Black Ops 2 no Brasil também dá direito a uma série de brindes. Além do mapa Nuketown 2025, que também faz parte do pacote lá fora, os jogadores brasileiros ganharão uma dogtag e um pôster dupla face. A oferta vale até o dia 12 de novembro.

Battlefield 3: Armored Kill chega ao PlayStation 3 em 4 de setembro

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A Electronic Arts e a DICE revelaram hoje o calendário de lançamentos de Battlefield 3: Armored Kill, próximo DLC do FPS que é focado em combates veiculares em cenários gigantescos. Como sempre, assinantes do serviço Battlefield Premium no PlayStation 3 terão acesso antecipado ao conteúdo.

Confira a agenda de datas e saiba exatamente quando você poderá colocar suas mãos na novidade:

  • 4 de setembro: assinantes Premium no PlayStation 3;
  • 11 de setembro: assinantes Premium do PC e Xbox 360;
  • 18 de setembro: todos os outros donos de PlayStation 3;
  • 25 de setembro: o restante dos jogadores de Xbox 360 e PC.

Armored Kill traz cinco novos veículos e 20 extras para as máquinas de guerra, bem como um mapa inédito, chamado Death Valley.

Fonte: Electronic Arts

Dark Souls: Prepare to Die Edition chega em 26/10 para PS3 e Xbox 360

A Namco Bandai anunciou para o dia 26 de outubro o lançamento de Dark Souls: Prepare to Die Edition para Xbox 360 e PlayStation 3. A versão especial, que chegou aos PCs há alguns dias, traz mais de dez horas de material inédito, entre novos inimigos, equipamentos e personagens.

Fonte: Namco Bandai

A era do PlayStation “fechado” acabou, afirma Sony

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O presidente do braço europeu da Sony, Jim Ryan, se vê hoje diante de uma mudança de paradigma, e sabe disso. Para ele, a era do PlayStation “fechado” acabou, com os consoles da empresa abrindo cada vez mais as portas para outros dispositivos e investindo forte na conectividade entre sistemas diferentes.

Para Ryan, a Sony arranhou a superfície desse conceito com o PSP, chegando a um estágio mais avançado com o PlayStation Vita e o PS3. Uma mudança nas estratégias de marketing, porém, ainda é necessária, já que os consoles atuais são vendidos da mesma maneira que os anteriores. O executivo afirma que a companhia precisa esquecer isso e começar a pensar de forma bem diferente.

Os primeiros passos dessa empreitada já estão sendo dados. Portal 2, por exemplo, foi o primeiro game a unir PlayStation 3 e PC, com Dust 514 seguindo nesse mesmo caminho bem em breve. A aquisição do serviço de jogos por streaming Gaikai e a plataforma PlayStation Mobile para celulares também deve trazer mais conectividade entre todos os produtos da Sony voltados a games.

Ryan pondera que uma mudança de abordagem desse tipo traz riscos, principalmente no que toca os acionistas mais conservadores. Ainda assim, as declarações do executivo devem ajudar a empurrar os negócios da Sony para a frente.

Fonte: MCV

DmC: Devil May Cry

Uma revolução com pitadas de conservadorismo

A cada nova notícia sobre DmC: Devil May Cry, a reação é a mesma: os fãs reclamam, xingam e amaldiçoam todas as gerações dos envolvidos no reinício de uma das franquias mais queridas da última geração. Afinal, não é sempre que temos um personagem tão carismático quanto Dante surgindo nos games e não é simples vê-lo sendo radicalmente transformado da noite para o dia.

No entanto, tanto a Capcom quanto a Ninja Theory têm noção da responsabilidade que elas carregam com esse ousado projeto. Tanto que, apesar da grande revolução que a franquia vem recebendo, ainda há alguns elementos dentro do cânone do personagem que permanecem inalterados. Afinal, quem não se surpreendeu ao ver que Vergil estaria presente e com suas principais características intocadas?


Casos de família

Em entrevista ao site VG24/7, o produtor da Capcom, Alex Jones, explicou um pouco sobre o que mudou e o que permanece imutável com o reinício da série. Segundo ele, mesmo com todas as alterações radicais realizadas em DmC: Devil May Cry, a Ninja Theory se viu praticamente obrigada a não mexer em alguns pontos para que os fãs sentissem que, mesmo diferente, aquele ainda é o mesmo universo que eles conhecem.

A melhor forma para criar essa noção de continuidade foi resgatando alguns conceitos e elementos dos títulos anteriores. É o caso do próprio Vergil, o icônico irmão gêmeo do protagonista.

Segundo Jones, por ser tão simbólico dentro da série, o personagem era presença mais do que obrigatória nessa nova origem, mesmo que, para isso, algumas coisas tivessem de mudar. Ele explica que, ainda que a relação familiar exista, ela não será apresentada da mesma maneira vista em Dante’s Awekening. Exemplo disso é que, em DmC, o antagonista será o líder da chamada Ordem e que estará observando seu irmão com bastante frequência.

A única dica revelada sobre esse reencontro é que Dante é tido como um marginalizado pela sociedade que é Vergil quem lhe oferece a chance de vingança. De acordo com o produtor, é a partir desse ponto que teremos uma visão mais aprofundada do anti-herói, conhecendo suas motivações e acompanhando seu desenvolvimento.

Mas o rapaz de cabelos brancos não é o único nome a voltar dos títulos originais. O produtor conta que o par de armas Ebony e Ivory também retorna, assim como o estilo de jogo que fez com que Devil May Cry ganhasse uma legião de fãs, ou seja, um combate intenso mesclando espadas com tiroteios.

A velha polêmica do visual

E como falar de DmC é questionar o novo visual dos personagens, o produtor da Capcom não hesitou em reforçar que a mudança na estética tem uma razão de ser. Segundo ele, toda a equipe de produção já sabia que as críticas viriam e todos esperavam por elas — tanto que, mesmo após todas as reclamações, nada foi alterado.

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Ele ainda afirma que toda essa repercussão revela um aspecto muito positivo: se as pessoas reclamam, é porque elas se importam, o que mostra que a série ainda é muito querida pelos jogadores. E é exatamente por isso que a Ninja Theory está confiante no caminho tomado.

Jones explica ainda que, por mais que as pessoas questionem a “repaginada” de Dante, elas vão entender o porquê da mudança assim que elas estiverem com o jogo nas mãos. Ele não deixou claro o que isso quer dizer, mas adiantou que a ideia era trazer uma pegada muito mais sombria com o qual o estilo anterior não combinava.

Além disso, ele aposta firmemente que a essência de Devil May Cry está exatamente no combate frenético, algo que os jogadores não terão do que reclamar no próximo game. A combinação de armas e espadas, segundo ele, vai se encaixar perfeitamente com a extensa árvore de habilidades, gerando uma lista quase infinita de combos possíveis.

Propaganda negativa

Durante a gamescom, foi possível conhecer um dos novos inimigos que Dante encontrará em sua jornada: Bob Barnabas. Pelo que pôde ser visto, o novo vilão será uma espécie de apresentador de TV que usa sua influência para dominar as pessoas e colocá-las contra o perturbado protagonista.

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Desse modo, o demônio consegue passar a imagem de que o anti-herói é, na verdade, um maníaco sociopata que sai às ruas para matar pessoas inocentes, mesmo que as câmeras registrem o combate do personagem com as hordas do inferno. De acordo com Jones, a ideia está exatamente em mostrar em como a humanidade está sob o controle dos inimigos e quem se levanta contra isso é tido como louco.

Além disso, o site G4TV teve acesso a uma das demonstrações disponíveis durante o evento na Alemanha e trouxe algumas novidades em termos de mecânica. Segundo eles, a ideia de que nosso mundo está em constante contato com o Limbo é mais uma vez reforçada, principalmente quando as duas realidades se chocam, dando origem a um cenário totalmente distorcido.

É nessa paisagem absurda que a ação se passa. Porém, mais do que plataformas sobre uma ponte, o que chama a atenção nesse momento é um dos equipamentos que Dante poderá usar ao longo do jogo. As Eryx são luvas que dão ao personagem uma força descomunal, sendo capaz de destruir as defesas dos demônios com um único soco.

Um pouco mais adiante, dois novos adversários surgem em seu caminho. Assim como já acontecia nos jogos anteriores, temos a dualidade de fogo e gelo sendo representada em monstros que surgem ao mesmo tempo para incomodá-lo. O que chama a atenção, no entanto, é que, para derrotá-los, você deve combinar o uso de sua arma angelical com os itens demoníacos — como as Eryx — para obter sucesso, criando uma batalha frenética e que vai exigir muita atenção dos jogadores.

Army of Two: The Devil’s Cartel

Destrinchamos o novo trailer de Army of Two: The Devil’s Cartel

O que acontece quando você mistura Battlefield 3 com Dead Space? Não, não estamos falando de um FPS de terror futurista, mas do novo capítulo da série Army of Two. É exatamente da mistura do potencial da Frostbite 2 com a incrível ambientação que já é característica da Visceral que The Devil’s Cartel surge como um dos lançamentos mais aguardados para os fãs de ação.

Para não deixar os jogadores decepcionados, a Electronic Arts dedicou seu último trailer apenas para mostrar o que o motor gráfico é capaz de fazer. E para quem esperava encontrar algo de tirar o fôlego, a boa notícia é que tudo é tão intenso e explosivo que a impressão inicial é de que realmente mal teremos tempo para respirar.

A herança de Battlefield

Quando falamos em Frostbite 2, a primeira coisa que nos vem à mente é Battlefield 3. O aclamado FPS foi o primeiro a usar a engine e a apresentar as possibilidades oferecidas por ela. Desse modo, é praticamente impossível não realizar comparações entre o título e o novo Army of Two.

Pelo que pode ser visto nas imagens, o motor gráfico vai ser novamente levado ao extremo para fazer com que o campo de batalha fique ainda mais intenso e realista, principalmente no que diz respeito aos detalhes. O vídeo já deixa isso bem claro, principalmente na grande quantidade de explosões e prédios sendo destruídos.

Detalhes na destruição para tornar tudo mais realista
Assim como vimos no ano passado, a Frostbite vai além de fazer com que as coisas caiam em simples blocos. É possível perceber o enorme cuidado da desenvolvedora na hora de criar esses elementos, como os pequenos pedaços de concreto que antecedem a queda ou a nuvem de poeira que sobe em meio ao caos.

É claro que tudo isso é detalhe, mas do tipo que faz toda a diferença na hora de criar a ambientação. As cinzas que pairam sobre o ar e as faíscas que surgem quando um tiro atinge seu escudo de contenção são exemplos de como as pequenas coisas ajudam a criar um clima mais épico e intenso.


Esse cuidado também está presente na construção do próprio cenário. Como você já deve saber, The Devil’s Cartel colocará os jogadores no meio de um conflito armado no México, o que significa que toda a visão estereotipada do país está de volta. Isso significa que a clássica imagem de um país árido e com construções abandonadas continuará a ser exibida, com o diferença de que a engine consegue deixar isso muito mais trabalhado.

Iluminação é um dos destaques do game
A iluminação é outro fator interessante. O vídeo explora isso muito bem, misturando luz e sombras para criar a ambientação desejada, além de inserir o próprio brilho dos disparos e explosões no momento certo para mostrar que, em meio a essa dualidade, há muito tiroteio.

Muito mais maduro

Além disso, a Visceral já deixou claro que esse será o tom de todo o game. Ao contrário dos demais Arty of Two, em que humor e guerra caminhavam lado a lado, The Devil’s Cartel vai morar que não há graça na guerra, tanto que o excesso de piadas foi deixado de lado para priorizar exatamente a intensidade das situações.


O pouco da trama que foi apresentado no trailer exibido na gamescom já deixa isso bem claro. Vemos que a guerra envolvendo os protagonistas e os cartéis mexicanos será dura para ambos os lados, já que as duas facções sofrerão baixas consideráveis ao longo da história.