Arquivo para outubro \31\America/Sao_Paulo 2011

NOVO autor do site CGBR !

A administração do site, encontrou 1 novo autor, que concerteza vai trazer bons vídeos para vocês que faz o site crescer cada dia mais. Eu Paulo Henrique admin do site confiei nele porque sei que ele tem potencial para arca com o site a talento se não eu não deixaria.

Nome: Richard Almeida

Idade: 14 anos
Data de Nascimento: 20/12/1996
Jogo Favorito:  Série Call Of Duty =)
Plataforma preferida : Xbox 360

Para criador de God of War, a jogabilidade vem em primeiro lugar

David Jaffe, o criador de God of War, fez comentários em seu blog sobre a recente tendência em desenvolvimento de jogos, que tem privilegiado games com grandes cenas e potencial cinematográfico. Para ele, o cerne de um jogo é, justamente, a jogabilidade. “[É isso] que torna o nosso meio relevante e especial. Games devem ter história, mas para contá-la, não devemos sacrificar a jogabilidade.”
O designer citou uma série de exemplos de títulos que privilegiam o gameplay e vendem absurdamente bem, como Call of Duty: Modern Warfare e Guitar Hero. “Se bem executados, esse tipo de game vende muito bem. [Jogos cinemáticos] estão no mesmo patamar, mas custam muito mais para serem produzidos.”
Jaffe afirmou ainda que, se algum dia um novo God of War for produzido, ele nunca utilizará esse tipo de fórmula cinemática.

Nintendo adicionará demos e compras de games pela web no 3DS

Loja virtual eShop permitirá compra de jogos por meio do PC e celular.
Atualização de sistema gratuita será lançada em novembro.

Nintendo 3DS vermelho (Foto: Divulgação/Nintendo)
Na busca por aumentar a popularidade do portátil Nintendo 3DS, que apresenta imagens em 3D sem a necessidade de óculos especiais, a Nintendo anunciou algumas melhorias no serviço de compra de jogos por download por meio da loja virtual Nintendo 3Shop. Entre elas, haverá demonstrações de jogos e as compras de games poderão ser feitas por um site na web e, depois, transferidas para o videogame.
De acordo com o presidente da Nintendo, Satoru Iwata, os novos recursos estarao disponíveis na atualização de sistema que será liberada gratuitamente em novembro. Além disso, segundo ele, o recurso permitirá que as produtoras incluam compras de conteúdo extra por download para os jogos.
As demonstrações de jogos poderão ser limitadas pelo número de partidas realizadas, algo que, de acordo com Iwata, será definido pelas desenvolvedoras. Na nova atualização, os downloads dos games poderão ser feitos quando portátil está em modo “sleep”, ou seja, ligado, mas com a tela fechada.
Iwata também disse que a Nintendo planeja lançar a loja virtual eShop na internet, permitindo que qualquer usuário compre os jogos por meio de um PC ou smartphone. Inicialmente, a eShop na web exibirá um código QR que pode ser escaneado pelo 3DS, que fará o download do jogo na sequência. A novidade, segundo ele, já estaria presente no lançamento da atualização de sistema. O recurso de compras feitas no PC e enviadas diretamente para o portátil será adicionado no futuro.

Pássaro de ‘Angry Birds’ será levado para o espaço em missão russa Bicho de pelúcia será usado para indicar se astronautas chegaram ao espaço. Voo tem lançamento previsto para novembro.

Um pássaro vermelho do game “Angry Birds” será levado na próxima viagem para a Estação Espacial Internaciola. Um bicho de pelúcia baseado em um dos pássaros do jogo de sucesso será levado por astronautas em uma missão que será realizada em novembro.
Bicho de pelúcia de 'Anry Birds' irá para o espaço (Foto: Divulgação)De acordo com o porta-voz da Nasa Kelly Humphries, o bicho de pelúcia será utilizado pelos astronautas para saber o momento em que eles entram em gravidade zero. Cerca de 10 minutos após o lançamento, eles soltam um objeto que, caso flutue, eles saibam que o lançamento foi um sucesso e que eles chegaram no espaço.
O pássaro vermelho será levado na missão da nave Soyuz em novembro.
Antes, no final de outubro, um voo não tripulado irá levar dois iPads para os astronautas da estação espacial. Segundo Humphries, os tablets serão usados para o entretenimento da tripulação.

Diablo III

O conhecimento poderá definir a luta entre o bem e o mal

A série Diablo está comemorando seu décimo quinto aniversário neste ano e o melhor presente que todos os fãs poderiam receber seria o lançamento de Diablo III. Já que a liberação do aguardado game não está tão palpável ainda, a Blizzard resolveu presentear o respeitável nicho de seguidores da franquia com algumas novidades quentíssimas sobre o terceiro game, anunciadas BlizzCon 2011.
Para quem ainda não está totalmente familiarizado, Diablo III é o terceiro título “base” da saga de RPGs bastante clássica, na qual os jogadores sempre precisam lutar arduamente para conter a ameaça demoníaca a toda a humanidade. Com um contando com o mesmo estilo visual já sacramentado pela série, o vindouro game trará cenários tridimensionais e uma infinidade de novas interações.
Entre dungeons e panteões
Durante a BlizzCon, o designer líder de conteúdo da Blizzard, Kevin Martens, mencionou que uma das grandes mudanças que os jogadores sentirão de Diablo 2 para o terceiro será uma grande adição de conteúdos referentes à história principal nas dungeons, que serão largamente aleatórias ou não dependendo de cada locação.
Por exemplo, nos níveis dos Templares a aleatoriedade é muito pequena. Então, você pega o Templar, vivencia os momentos relevantes do enredo, incluindo alguns de ordem randômica, e chega ao ponto final. Em outros lugares apenas os pontos de início e término são comuns, sendo praticamente toda a jornada variável.
Conhecimento acima (ou abaixo) de tudo
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Na mesma conferência, o vice-presidente de criação da Blizzard, Chris Metzen, anunciou que a empresa lançará uma prévia contendo oito páginas do Book of Kain (“Livro de Kain”, em livre tradução). Segundo o site VG24/7, o volume será lançado online e trará a história por trás dos eventos de Diablo III, detalhes da arte conceitual do jogo, além de outras novidades.
De acordo com Meltzen, a Blizzard precisava há tempos unificar as pontas soltas na história de Diablo desde seus primórdios até hoje em dia. Foi mais ou menos com essa intenção que nasceu o Book of Kain. Segundo o que constará no livro, o foco do vindouro game será mais nos anjos do que nos demônios, e o próprio “conhecimento” será um dos itens mais valiosos para os jogadores.
À ação
Quem foi conferir de perto a BlizzCon 2011 teve a possibilidade de testar uma versão do multiplayer de Diablo III. Claro que a graça exigia uma grande oferenda, que nesse caso foi passar horas nas imensas filas formadas pelos fãs, jornalistas e todos os demais curiosos. O site Gamespot teve uma chance de experimentar o modo de um jogador contra o outro (Player Versus Player), em uma partida que confrontou dois times, cada um com quatro jogadores no nível 60, no chamado ”Team Deathmatch”.
A arena escolhida para as batalhas era muito pequena e não disponibilizava praticamente nenhuma forma dos gamers se esconderem. O controle das funções dos personagens continua relativamente bastante intuitivo, não sendo necessários mais do que alguns minutos para se habituar aos botões de travar a mira e de disparo.
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Consoles?
Pela primeira vez em mais de sete anos surgiu a forte possibilidade de que Diablo III fosse lançado para os consoles. Mais do que isso, os rumores falam até em que a equipe de desenvolvimento do game já estivesse trabalhando em um esquema para adaptar a franquia às plataformas.
Por enquanto não há nenhuma manifestação oficial nem por parte das marcas donas dos principais consoles da atual geração, nem da Blizzard sobre o assunto. Mesmo assim, Jay Wilson, da Blizzard, disse que a empresa tem procurado a melhor forma de adaptar o título e já descobriu que os controles dos consoles funcionam muito bem quanto à movimentação dos personagens.
Porém, o que está tomando os esforços dos desenvolvedores é a função de mira. Além disso, a diferença na distribuição do jogo e questões envolvendo a inteligência artificial do game também preocupam a equipe. Wilson declarou estar ansioso para poder anunciar o lançamento de Diablo III para os consoles, mas por enquanto ainda nada certo.
Diablo III tem previsão de lançamento no primeiro trimestre do ano que vem.

“Tá xitado”! Os cheat codes mais famosos dos games

Antes perder com dignidade do que vencer trapaceando… A máxima de Sófocles conjura todo o imaginário moral da humanidade, porém, o poeta grego nunca teve que fechar Contra com apenas três vidas. Trapacear é algo natural, afinal de contas, o que é a camuflagem se não um grande “cheat gráfico” para enganar suas presas ou predadores.
Elementos escondidos, easter eggs, glitches, ou pura brincadeira dos programadores, não importa como, mas a inúmeros jogos apresentam uma forma ou outra de cheat. A trapaça é tão popular nos video games que existem equipamentos e códigos oficiais apenas para “contornar” alguns elementos das produções mais desafiadoras.
Na verdade, alguns cheats sequer deixam o jogo mais fácil e simplesmente alteram a forma de se jogar, adicionando “cabeças gigantes” ou tirando as roupas dos protagonistas. A trapaça digital não precisa ser moralmente desafiadora, alguns códigos adicionam novos elementos que deixam a jogabilidade diferente, incrementando títulos que normalmente já são interessantes por si só.
Eu quero sangue! Mortal KombatQuando Mortal Kombat finalmente despontou nos consoles caseiros uma legião de jogadores ávidos por sangue celebrou o fim da exclusividade das máquinas arcade. Você finalmente poderia decapitar seus colegas, arrancar suas espinhas, incendiar suas carcaças e tomar banho com litros de sangue virtual, ou não.
A edição de Mortal Kombat para o SEGA Genesis (ou Mega Drive) e Super Nintendo (SNES) apareceu sem o famoso fluido vital os jogadores hematófilos levaram um “Fatality” da censura. Porém, para saciar o desejo dessa turba sedenta por sangue um cheat (A, B, A, C, A, B e B) desbloqueava toda a sanguinolência de Mortal Kombat na versão para o Mega Drive.
São tantas opções NBA Jam
NBA Jam era um jogo dinâmico e muito bem humorado. A ação acelerada e o tom cômico ditava o ritmo das partidas de basquete estreladas por jogadores representados em animações altamente estilizadas.
Como se o jogo por si só já não fosse suficientemente insano, a Midway — então desenvolvedora do jogo — recheou o título com cheats hilários, capazes de criar combinações altamente inusitadas. Da tradicional bola incandescente até a conjuração de presidentes estadunidenses com cabeças gigantes, os cheats de NBA Jam ficaram para sempre gravados na história dos video games.
Depurando cheats Sonic the Hedgehog
Ouriço, porco-espinho, pouco importa. Seja lá qual for a classificação biológica do Sonic com o modo de depuração (debug mode) você pode alterar todo jogo, transformando a mascote da SEGA em qualquer objeto, além de alterar a velocidade da ação e manipular inúmeras características do título.
Bastava pressionar cima, C, baixo, C, esquerda, C, direita, C, start e segurar o botão A na tela inicial para entrar no console de comando. O debug mode é uma ferramenta de edição com a qual você pode alterar vários aspectos do jogo.
O campeão Mike Tyson’s Punch OutCansado de lutar contra pugilistas amadores? Quer desafiar um verdadeiro campeão mundial dos pesos pesados? Fácil, em Mike Tyson’s Punch Out você podia ir direto para a grande final e encarar o “Iron Mike” sem ter que passar por todos os lutadores etnicamente caricatos de Punck Out.
Os jogadores mais masoquistas certamente devem se lembrar com carinho das sequências devastadoras do “Kid Dynamite”. Para adiantar as surras bastava inserir o código 007 373 5963 na tela de password e pronto, seu funeral já estava encomendado e você ia direto para a luta final contra Mike Tyson.
A segunda vez é ainda melhor The Legend of Zelda
Terminar o primeiro Legend of Zelda era uma experiência sensacional, mas mesmo para o mais entusiasta dos jogadores, encarar toda aventura novamente apenas para conferir algumas pequenas mudanças podia ser algo extremamente extenuante. Para quem não sabe, a notória “Second Quest” de Legend of Zelda era desbloqueada quando você terminava o jogo pela primeira vez, habilitando novas roupas e masmorras.
Todavia, se fechar o jogo uma vez já era difícil, terminá-lo duas vezes era praticamente torturante. Assim, para sublimar algumas longas horas de jogo e embarcar diretamente na “Second Quest” bastava se utilizar de um artifício engenhoso. Na hora de nomear o seu personagem, bastava inserir ZELDA como o nome do protagonista e pronto.
Justin Bailey e Samus Aran MetroidCurvas digitais nunca foram tão sensuais quanto no momento em que Samus Aran removeu o seu traje de combate e revelou suas formas femininas em Metroid. Os jogadores encontraram pela primeira vez uma protagonista capaz de rivalizar com encanadores italianos bigodudos e o melhor de tudo, ela era uma mulher com trajes de banho.
Todavia, antes de poder conferir toda a beleza pixelada de Samus você deveria terminar o jogo. A não ser que você conheça Justin Bailey. Isso mesmo, ao digitar o nome Justin Bailey, seguido de doze espaços na tela de password, Samus aparece sem seu icônico traje espacial, usando apenas uma pequena e reveladora rouba de 8-bits.
PAC da Copa Sim City
Preparando a sua cidade virtual para receber a Copa do Mundo? Quer revitalizar o seu parque esportivo para abrigar às próximas Olimpíadas? Fácil e o melhor de tudo é que você nem precisa se preocupar com a verba. Sim City para o SNES é um jogo fantástico, pela primeira vez os jogadores tiveram um gostinho da administração pública eficiente. Porém, tudo ficava muito mais difícil quando você se via limitado por restrições financeiras.
Infelizmente é preciso de um gordo orçamento para tocar uma grande metrópole, mas existe uma solução simples. Calma, você não precisa fraudar nenhuma licitação, basta seguir o seguinte plano de regime orçamentário: diminua todos seus impostos para 0%. Quando a tela de taxação anual aparecer segure o botão L e clique para continuar. Sem soltar o botão L, pressione X duas vezes e pule o mês de janeiro, volte para a edição de impostos e eleve a taxação para 100% e pronto, você acabou de elevar seu orçamento para $999,999.
IDCheat Doom
Um dos maiores clássicos dos jogos de tiro em primeira pessoa também possui um dos maiores arsenais de cheats. Doom estava recheado de demônios cibernéticos de Marte e para superar tais agruras você precisava ser osso duro.
Para quem não passou pela escola de formação de heróis do Capitão Nascimento, o jogo contava com uma vasta seleção de cheats que conferiam poderes divinos ao seu personagem, além de desbloquear conteúdos extras secretos. Quem não se lembra dos códigos IDDQD (invencibilidade), IDCLIP (intangibilidade) e IDCLEV## (warp).
É o cão  International Superstar Soccer DeluxeComo se a genialidade futebolística do maestro Allejo já não fossem suficientes, International Superstar Soccer Deluxe também contava com outras maravilhas digitais. A magia do futebolista virtual era tão grande que seu brilhantismo era capaz de transformar o trio de arbitragem em cães.
Tudo bem, na verdade quem fazia isso era você mesmo, ao pressionar o infame Konami code na tela inicial. Pronto, agora o trio de arbitragem vai correr atrás da bola, para brincar, morder e fazer outras cachorradas.
Konami Code ContraIsso mesmo, o maior cheat de todos os tempos. O Konami code é tão importante para o mundo dos video games que há muito já extrapolou o jogos, virando um elemento altamente difundido na cultura pop mundial.
Estampado em camisetas e proferido em filmes e séries, o Konami Code sugiu como um cheat para o jogo Contra. Na época, o título era um dos mais difíceis do saudoso Nintendinho e conferia 30 vidas para quem executasse a combinação “cima, cima, baixo, baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, B, A, start” na tela de abertura do jogo.

Postal III confirmado: brutalidade e controvérsia à vista

Vince Desi, CEO da Running With Scissors, a desenvolvedora por trás da controversa série Postal, revelou que o terceiro jogo da franquia, intitulado Postal III: Catharsis, será lançado no dia 10 de dezembro. Como se não bastasse, Desi declarou que a companhia está preparando uma festa para comemorar o lançamento do game e deve acontecer na Alemanha, na mesma data em que o jogo chega às lojas. Na Rússia, o jogo chega um mês antes, em novembro.

Postal III será um jogo de tiro em terceira pessoa e com design estilo “mundo aberto”, contando também com diversas celebridades que participaram cedendo seus movimentos e semelhanças ao game. A lista inclui nomes como Ron Jeremy, Jennifer Walcott, Randy Jones e Uwe Boll — diretor do filme baseado no game.
Posteriormente, o jogo também chegará aos consoles, em uma versão para Xbox 360 e, possivelmente, também no PlayStation 3. Que comece a controvérsia.

Modern Warfare 3 venderá duas vezes mais que Battlefield 3, afirma Michael Pachter

Img_normalA icônica Mãe Dinah dos video games resolveu contemplar mais uma vez a potencial guerra entreModern Warfare 3 e Battlefield 3. Segundo afirmou o analista da Wedbush Morgan ao site Forbes, o título da Activision venderá o dobro do seu rival, totalizando 16 milhões de unidades contra, naturalmente, 8 milhões do game da Electronic Arts.
Segundo o analista, a EA não deve tomar muito do mercado atualmente arregimentado pela Activision. Até porque, ambos os games podem conviver pacificamente (sim, é um jogo de guerra). “Eu imagino que pelo menos metade das cópias vendidas de Battlefield 3 será adquirida por pessoas que também comprarão Modern Warfare 3. Dessa forma, cerca de 2 ou 3 milhões adquirirão ambos”, afirmou Pachter. “Eu não acredito em muita canibalização entre os títulos.”
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Pachter também prevê que os dois games combinados devam gerar um lucro de US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 2,5 bilhão) durante o quarto trimestre, contando ainda que 15% do total de vendas ocorrerá durante os três primeiros meses.
Battlefield foi lançado hoje, 25, enquanto Modern Warfare 3 é previsto para novembro. Aguarde análises completas aqui no Centro dos Games Brasil.

Ed Boon diz estar interessado em crossover envolvendo Mortal Kombat

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A Netherrealm declarou recentemente que está absolutamente interessada em propostas para crossovers entre seu game Mortal Kombat com outras franquias. Ed Boon, o criador e chefe da desenvolvedora, disse que a empresa sonha realizar um título no qual os personagens sombrios da saga de MK confrontem os lutadores de Tekken ou Street Fighter.
Boon contou em uma entrevista feita pelo site G4, que Mortal Kombat tem sérias dificuldades em encontrar rivais a altura. Enquanto a franquia de Ed Boon tem classificação etária “M” (para maiores de 17 anos) devido a seu elevado nível de violência, os demais games de luta geralmente são classificados como “T” (para adolescentes maiores de 13 anos).
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O chefe da Netherrealm também mencionou ao site VG24/7 que cogitou várias vezes uma parceria com Killer Instinct, já que o título também é classificado como “M”. Mas até hoje as conversas entre as desenvolvedoras não deram em nada.
Atualmente, a única experiência que MK tem contra outra franquia é o jogo Mortal Kombat x DC Universe, que foi lançado em novembro de 2008. Continue ligado para saber mais informações sobre os seus games de luta favoritos.

NBA 2K12

 Nota : 90


Img_normalNBA 2K11 redefiniu o gênero de simulação de basquete. Com modalidades inventivas, jogabilidade afiada e uma apresentação impecável, o jogo foi tão bom que a Electronic Arts resolveu cancelar a sua edição de NBA Live — concorrente direto da linha 2K.

Agora, a série iniciada em 1999 — como uma exclusividade do saudoso SEGA Dreamcast — retorna com uma nova edição disposta a cravar o último prego no caixão de NBA Live. Seguindo os passos, ou melhor, completando a “ponte aérea” iniciada por seu predecessor, NBA 2K12 traz pequenas mudanças, mas incrementa a edição anterior em todos os aspectos.
Destacando-se pelo realismo, a nova edição da franquia não decepciona os fãs. Os pontos positivos de NBA 2K11 foram reforçados, enquanto que suas falhas foram corrigidas, ou pelo menos atenuadas. Em suma, NBA 2K12 supera seu precursor e mantém a franquia no topo dos simuladores de basquete.

No modo Jordan, você podia explorar momentos célebres da carreira do jogador. Os “Jordan Challenges” reviveram digitalmente momentos-chave da história do atleta nas quadras, sendo que para vencer você deveria cumprir certos objetivos para somar pontos e desbloquear novos conteúdos de jogo.

Agora, a magia é ainda maior, pois Jordan está acompanhado. Magic Johnson, Kareem Abdul-Jabbar, Larry Bird, Karl Malone e muitos outros ganham o mesmo tratamento dado a Jordan na edição passada, propondo desafios únicos através da história da NBA.
Partidas que marcaram para sempre a história do basquete estadunidense, e porque não mundial, são recriadas em detalhes, com direito a apresentação estilizada. Na verdade, todo o sistema de desafios foi incrementado, tornando-se muito mais dinâmico e envolvente, algo feito sobmedida para os fãs do esporte.
A proverbial “cereja do bolo” fica por conta da apresentação desses desafios. Cada partida apresenta uma estética singular, estilizada de acordo com a época em que foi disputada originalmente. Um bom exemplo é o desafio estrelado por Jerry West e os Lakers dos anos 1960. Toda a transmissão é em preto e branco e o vídeo ainda conta com filtros que deixam a imagem granulada, com um aspecto ainda mais envelhecido.
O mesmo se aplica a jogos disputados nas décadas de 1970 e 1980 — com tons saturados —, até chegarmos aos eventos contemporâneos, repletos de cores e propagandas cintilantes. Resumindo, a construção dos desafios é tão boa que você se diverte tanto assistindo como jogando.
Novo, de novo
Como já comentamos, NBA 2K12 promove pequenas mudanças em relação ao seu predecessor. No entanto, são várias e significativas, tornando o título ainda melhor do que a edição passada.
As modalidades que fizeram sucesso em NBA 2K11 estão de volta, mas com ajustes que deixam tudo mais dinâmico e divertido. Destaque para o modo Association, que passa a contar com suporte para disputas online.
Agora, você poderá comandar sua franquia da NBA em partidas online, competindo com seus amigos e levando a sua equipe favorita para o topo das tabelas. Porém, o grande destaque é o modo My Player.
A modalidade que permite a criação e edição de um jogador já foi um dos mais elogiados de 2K11 e dessa vez chega ainda mais incrementado e profundo. O sistema de criação foi simplificado e está mais acessível aos jogadores inexperientes.
Img_normalO esquema de evolução foi revitalizado, para deixar as coisas mais ágeis. Na edição anterior as coisas demoravam um pouco para ficar realmente interessantes, obrigando o jogador a participar de uma série de partidas sem importância até poder embarcar nos jogos de peso. Com as mudanças basta um simples jogo de apresentação, que credencia o seu atleta para o Draft, e você já está pronto para atuar em uma grande equipe.
“De chuá!”
Os controles de NBA 2K12 estão mais refinados do que antes. Sem sombra de dúvida estamos falando do melhor simulador de basquete disponível no mercado. Da mesma forma que seu antecessor estabeleceu os parâmetros a serem seguidos, essa nova edição aprende toda a teoria e ainda aprimora na prática.
O novo sistema de arremesso com os manches analógico torna tudo mais intuitivo e fluido. A movimentação é simples e acompanha o ritmo natural de uma partida de basquete verdadeira. Estratégia e habilidade são igualmente importantes para o sucesso dentro das quadras. Saber coordenar a defesa e o ataque é essencial para marcar e não deixar o adversário sufocar a sua equipe.
A inteligência artificial ainda apresenta alguns sinais de fraqueza, mas está muito mais adaptada do que a da última edição — seja positivamente ou negativamente. A defesa adversária é fechada, mas comete as mesmas injustiças de NBA 2K11.
Como se tudo isso não fosse suficiente, a versão para o PlayStation 3 ainda conta com suporte para o PlayStation Move, deixando a jogabilidade ainda mais dinâmica.
Show nas quadrasImg_normal
Os visuais e a apresentação geral do título são impressionantes. As partidas parecem transmissões reais de televisão, utilizando ângulos de câmera parecidos e veiculando comerciais ao longo do jogo. Além disso, ainda temos as recriações dos desafios históricos, cujo visual estilizado é show a parte.
O clima da arquibancada e os comentários recriam com muita propriedade a festa da NBA. Graficamente falando o jogo dá um show, apesar de alguns modelos apresentarem falhas grotescas. A movimentação dos atletas e até mesmo o comportamento do banco de reservas e das arquibancadas foi trabalhado, conferindo maior realismo ao jogo.
E não podemos nos esquecer de que o jogo também conta com suporte para visualizações em 3D. Isso mesmo, NBA 2K12 conta com 3D estereoscópico, uma excelente pedida para quem possui um televisor 3D.

Quase lá

Reprovado


NBA 2K12 é um jogo excepcional, mesmo assim ainda apresenta alguns erros. O pior de tudo é que se trata de problemas reincidentes, sendo que a desenvolvedora já conseguiu atenuar algumas dessas questões.
A inteligência artificial está boa; mesmo assim, encontramos alguns erros simplesmente grotescos. Apesar de extremamente afiada dentro das quadras, a IA do jogo parece não ter o mínimo tino para os negócios, realizando trocas absurdas, vendendo grandes estrelas em troca de jogadores ainda inexperientes.
No quesito gráfico as coisas seguem a mesma linha, ao mesmo tempo em que a apresentação é a melhor do gênero, e de muitos outros títulos esportivos, ainda encontramos alguns modelos de aspecto realmente amedrontador. A movimentação dentro de jogo é bem trabalhada, mas em determinados momentos podemos conferir algumas animações “quebradas”, o que realmente prejudica o visual realista do título.

Vale a pena?


Como já dissemos ao longo de toda a análise, NBA 2K12 supera a edição do ano passado e assume o título de melhor jogo de basquete do mercado. São pequenas melhorias, mas em grande quantidade e que incrementam significativamente a qualidade do jogo.
A introdução de novos desafios históricos é um prato cheio para os fãs do esporte, que encontrarão conteúdo que vai muito além de um jogo de video game. Ademais, o suporte para partidas online no modo Association deixa tudo ainda mais interessante, haja vista a possibilidade de comandar sua equipe em um liga contra outros jogadores reais.
NBA 2K12 é uma compra certa, mesmo para aqueles que ainda estão espremendo o suco da edição passada. O título aproveita as lições da versão passada e entrega um jogo ainda melhor.