Arquivo para julho \31\America/Sao_Paulo 2012

Transformers: Fall of Cybertron

Os últimos suspiros do mundo de Cybertron

Antes de os Autobots chegarem à Terra e usarem a ajuda de humanos para derrotar os Decepticons, foi travada uma gigantesca guerra entre essas duas facções que teve como cenário o mundo de Cybertron. E é justamente o capítulo final desse conflito que você vai testemunhar em Transformers: Fall of Cybertron.

Programado para chegar ao PlayStation 3 e ao Xbox 360 no dia 21 de agosto deste ano, o game ganhou uma demonstração oficial através da Xbox LIVE e da PlayStation Network no dia 31 de julho.

Seguindo a cartilha do gênero ação

A versão de demonstração de Fall of Cybertron permite que você assuma o papel de um Autobot (Bumblebee) e de um Decepticon (Vortex), cada um em um cenário único que tira proveito das habilidades de cada robô. Além disso, também é possível ter uma ideia do que esperar no multiplayer do game, que já conta com alguns recursos básicos da versão final.

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Independente do modo que você escolher, o título não demora em colocar você em meio a cenários repletos de inimigos onde a ação se desenrola em ritmo rápido. O game opta por uma câmera localizada em uma posição próxima ao ombro do personagem, visão que se mostra bastante adequada para ajudá-lo a disparar a grande quantidade de tiros que são necessários para progredir.

Transformers: Fall of Cybertron segue à risca a cartilha de jogos de ação em terceira pessoa estabelecida por jogos como Gears of War e Uncharted. As semelhanças são tantas que basta ter jogado algum desses títulos para dominar imediatamente o esquema de controles da aventura.

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A principal diferença fica por conta do peso dos robôs, que possuem uma movimentação um pouco mais lenta do que aquela comum ao gênero. Caso tivéssemos que compará-lo a algum concorrente, o game que oferece uma experiência mais semelhante é Warhammer 40.000: Space Marine.

Bonito, mas só de perto

Apesar de não ter gráficos comparáveis aos de Halo 4 ou Uncharted 3, Transformers: Fall of Cybertron possui um visual bastante agradável. Especialmente para quem é fã da franquia, os ambientes repletos de elementos inorgânicos devem agradar bastante, com destaque para as animações em segundo plano que surgem de forma frequente (geralmente envolvendo criaturas mecânicas gigantescas).

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Porém, a beleza do jogo parece afetar somente os elementos que estão próximos ao jogador. Inimigos e cenários mais distantes possuem uma quantidade pequena de detalhes, chegando até mesmo a dificultar sua visualização no mapa — algo especialmente irritante quando você é alvo de dezenas de tiros com origem distante.

Aprimorando a fórmula

Algo do que os fãs de Transformers não vão ter que reclamar é a fidelidade em relação ao material original. Fall of Cybertron mantém intactos todos os elementos que consagraram os robôs, incluindo a presença de dubladores famosos e uma apresentação que não altera as características clássicas de cada personagem.

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Após alguns minutos de jogo, fica claro o fato de que os desenvolvedores pegaram o que deu certo em Transformers: War for Cybertron e decidiram aprimorar o que havia de problemático. Isso se traduz em uma seleção de armas mais variada e na presença de uma habilidade especial para cada um dos robôs controlados — somados, esse elementos ajudam a trazer maior variedade para a aventura.

Assim como acontece nos filmes e animações relacionadas à série, os personagens podem alternar entre suas versões robóticas e os veículos que representam de maneira totalmente livre. Isso se mostra bastante útil durante a exploração dos ambientes, especialmente quando é possível se transformar em helicópteros ou jatos de guerra.

Competente, e nada além disso

Pelo que pudemos ver da demonstração liberada pelo High Moon Studios, Transformers: Fall of Cybertron deve ser um título competente, mas nada revolucionário. Ao apostar em fórmulas consagradas, o game aparenta ser uma bela opção para quem procura uma diversão descartável para um final de semana.

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Ao que tudo indica, o jogo deve ter uma vida útil mais longa somente para quem já é fã da franquia de robôs gigantes. Só esperamos que, diferente do que aconteceu com seu predecessor, a aventura para um jogador dure mais do que algumas poucas horas.

Dragon’s Dogma 2 é confirmado e ganha pequenas informações

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A mais recente edição da revista japonesa Famitsu trouxe uma informação que já era esperada por todos: Dragon’s Dogma vai realmente ganhar uma sequência. O segundo game da série já está em desenvolvimento na Capcom, mas, por enquanto, teve poucos detalhes divulgados.

O criador da franquia, Hideaki Itsuno, afirmou que uma das principais ideias para a sequência é um sistema de criação de quests. O conceito, na verdade, deveria estar presente no primeiro Dragon’s Dogma, mas, por questões que não foram reveladas, acabou sendo deixado de fora.

O mesmo vale para o tamanho do mundo do game – que representa apenas dois terços do que foi imaginado no início – e outras ideias não reveladas por Itsuno. Segundo ele, cerca de 70% dos conceitos originais de Dragon’s Dogma chegaram efetivamente ao game completo, e boa parte do que foi descartada estará presente na sequência.

Dragon’s Dogma 2 ainda não tem data de lançamento ou informações sobre as plataformas nas quais estará disponível.

Fonte: Revista oficial do PlayStation

GTA 3 ganha mod feito com motor gráfico da atual geração [vídeo]

Provavelmente você já sabe disso, mas Grand Theft Auto III será relançado amanhã por meio da PSN — porém, para a tristeza dos fãs, sem nenhum tipo de remasterização. Isso, no entanto, não significa que jamais veremos o jogo que trouxe uma nova dimensão à franquia em alta definição. Conheça, no vídeo acima, a edição Rage de GTA 3.

Feito por um grupo de fãs, o mod utiliza o motor gráfico do quarto game da franquia para dar belíssimos visuais ao consagrado game. Por enquanto, o projeto não tem data para ser liberado, mas a equipe de produção diz estar em estágios avançados de desenvolvimento.

Imagens vazadas revelam possíveis personagens de PlayStation All-Stars Battle Royale

O site Reddit divulgou, recentemente, algumas imagens que pertenceriam ao jogo PlayStation All-Stars Battle Royale. Pelas screenshots que vazaram, é possível ver algumas das etapas baseadas no universo do PlayStation.

Rapidamente, suposições já foram extraídas do conteúdo divulgado — como os personagens que serão disponibilizados e alguns dos níveis de luta. Os rumores apontam que Raiden (Metal Gear Rising: Revengeance), Dante (DmC), Ratchet (Ratchet & Clank), Sackboy (Little Big Planet), Spike (Ape Escape), Sir Dan (MediEvil), Nariko (Heavenly Sword) e Evil Cole (Infamous) vão fazer parte da lista de lutadores.

Já entre os níveis que puderam ser interpretados pelas imagens está Paris (Sly Cooper), BlackRock Stadium (Twisted Metal), Columbia (Bioshock Infinite), Invasion (Killzone), Alden’s Tower (Infamous) e Loco Roco.

Confira, na galeria de imagens, as screenshots liberadas na web. O PlayStation All-Stars Battle Royale — um crossover de luta em Side Scroller — tem previsão de lançamento para o dia 23 de outubro.

Inversion

Um suporte medíocre para uma nova mecânica de jogo

Em um cenário devastado pela guerra, você trilha o seu caminho por entre escombros e nuvens de poeira. Eventualmente, criaturas alienígenas naturalmente hostis eclodem da terra, pesadamente armadas e pouco dispostas a dialogar. Ainda bem que você possui um arsenal igualmente pesado — contando, entre outros itens, uma “metranca” adornada por objeto cortante. E, então? Gears of War? Não, tente novamente.

Com a enxurrada de títulos que atualmente lota o horizonte da indústria de games, é natural esperar alguma repetição. Afinal, inventar a roda nem sempre é a melhor saída. O problema é quando algo sai como cópia escarrada de um material preexistente. No caso de Inversion, é realmente difícil atravessar a história clichê que embala um herói genérico sem reconhecer uma tentativa débil de aproveitar o caminho aberto à foice pelas desventuras de Marcus Fenix.

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Mas é verdade que, desde o início, o carro-chefe da desenvolvedora Saber Interactive jamais foi qualquer pretensa inovação de mecânicas TPS (tiro em terceira pessoa) ou um enredo original. A própria capa do jogo faz questão de evidenciar: o ponto alto aqui deveria ser a possibilidade razoavelmente original de brincar com as leis da gravidade, alterando canários e fazendo com que inimigos estupefatos flutuem ou grudem no chão — invariavelmente tornando-se alvos mais fáceis.

O problema aqui é semelhante àquele enfrentado por diversos títulos cuja existência se justifica por uma demonstração técnica. Assim como Fracture existia unicamente porque alguém precisava de um jogo para mostrar a inovadora ideia de fazer morros e buracos com uma arma em punho, Inversion serve como simples pedestal para as mecânicas gravitacionais da Saber.

E a coisa fica ainda mais séria quando se coloca em perspectiva a dita “inovação” de arremessar vilões para o ar ou para a terra. Afinal, “trocando em miúdos”, Inversion não parece fazer nada muito diferente do que Mass Effect, Dead Space e tantos outros já fizeram — pelo menos em grande parte dos seus detalhes.

Isso posto, há que se reconhecer, entretanto: há alguns elementos aqui que mostram uma boa dose de potencial a explorar. Além disso, é provável que o modo multiplayer garanta diversão por algumas horas. Vamos aos detalhes.

Aprovado

Mecânicas (semi) originais

Para convencê-lo a levar para casa uma cópia de Inversion, a desenvolvedora Saber Interactive apostou em uma campanha de foco único. Algo do tipo: “Há uma história, há algumas mecânicas apropriadas etc. — mas você viu a possibilidade de alterar as leis gravitacionais?!”.

De fato, embora não se possa dizer que tudo aqui funcione como deveria (ou como a propaganda fez questão de veicular inicialmente), fato é que, sim, há alguns pontos em que a proposta do “altere as leis da gravidade de acordo com a sua vontade” realmente garante alguns pontos extras para Inversion.

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Embora a sua arma futurística para aumentar e diminuir a gravidade não forneça possibilidades lá muito originais para o tiroteio em terceira pessoa do game, a coisa realmente fica singular quando se passa aos cenários — teto vira chão, parede vira teto e por aí vai. Enfim, divertido e, de certa forma, realmente surpreendente.

Um multiplayer razoável

Verdade seja dita: inversion não traz propriamente uma experiência multiplayer balanceada, do tipo que o colocaria em pé de igualdade com colossos da jogabilidade online. Entretanto, a exploração de cenários desprovidos de gravidade e a ampla profusão de modos de jogo (team deathmatch, capture the flag etc.) realmente consegue convencê-lo a gastar “mais algum tempo”.

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Boa dose de humor involuntário

Aqui você encara o policial Daves Russel que, auxiliado pelo parceiro Leo Delgado, parte para salvar o que restou da sua família — no caso, a filha — de uma invasão de alienígenas… Que bem poderia ser o que restou do corpo de figurantes da trilogia cinematográfica Mad Max. São diálogos genéricos, rostos genéricos e piadas genéricas… De fato, é tudo tão incrivelmente genérico, que chega a ter sua graça (realmente). Vale como humor involuntário!

Reprovado

O outro lado da história…

Naturalmente, se “humo involuntário” não é suficiente para fazê-lo tentar a sorte com mais um jogo de tiro, então você está em maus lençóis. Por quê? Ironicamente, valem os mesmo motivos do último ponto “positivo” — é simplesmente impossível levar a sério o que acontece em Inversion ou mesmo sentir qualquer tipo de empatia pela aventura desesperada e cheia de pontas soltas de Daves Russel.

Inovador… Mas também inútil

É inegável que Inversion traz consigo um belo potencial a ser explorado. O problema é que isso realmente não aconteceu aqui. Na verdade, assim que começar a utilizar a arma-alienígena-maravilhosa capaz de alterar a gravidade no game… Você simplesmente perceberá que não há o menor sentido em fazer isso.

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Quer dizer, eis as suas possibilidades aqui: erguer oponentes (para tirá-los de suas coberturas), fazê-los grudar no chão e, finalmente, arremessar escombros contra os curiosos alienígenas balbuciantes. Bem, as duas primeiras são potencialmente inúteis… E a última pode mesmo acabar matando o seu personagem em pouco tempo — já que, no momento em que utilizá-la, você estará de “peito aberto” para o inimigo.

O seu “bom” amigo, a I.A.

Jogar o modo cooperativo de Inversion pode ser divertido, é claro. Entretanto, caso o seu bom amigo, Leo Delgado, seja controlado pela I.A. (inteligência artificial) do jogo, prepare-se para frustrações. Ele vai tombar constantemente e, caso você não o “cure” a tempo, o jogo simplesmente retornará do último checkpoint.

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Expressões faciais de uma batata

Se a historinha de caixa de cereal de Inversion já é difícil de engolir por si só, que tal se nós disséssemos que há todo um conjunto de “batatas com olhos” para contá-la? Impossível se convencer com aquelas expressões — sempre de olhos arregalados e impassíveis, mesmo diante da morte de uma esposa, por exemplo.

Vale a pena?

Inversion padece do mesmo mal de tantos outros jogos arquitetados como um suporte para uma mecânica/tecnologia supostamente inovadora. Basicamente, o que há aqui é algumas ideias genuinamente novas envolvendo a ação da gravidade… Tudo embalado por uma “inspiração” em Gears of War que beira o descaramento.

Quer dizer, pode ser realmente interessante e surpreendente experimentar trocas de perspectiva — chão que vira teto, teto que vira parede etc. —, e com certeza a ideia de alterar a gravidade ao bel prazer tem seu valor (embora não seja propriamente original).

O problema é que, se por um lado você não tem a liberdade que gostaria para moldar os cenários, de outro há mecânicas truncadas e um desfile inacreditável de clichês e superficialidades. É verdade que o modo multiplayer, embora desbalanceado, pode ser divertido… Mas há opções bem melhores por aí — sem sombra de dúvida.

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Nova vinheta Vinheta CentrodosGamerBr (2012)

Espero que tenham gostado desta vinheta,qualquer sugestão ou crítica deixa nos comentários.

Edição especial do Xbox 360 para Halo 4 ganha imagens e detalhes

Menos de duas semanas depois do anúncio da edição limitada do Xbox 360 baseada em Halo 4, a 343 Industries quebrou novamente o silêncio e revelou mais algumas informações sobre o console.

De acordo com uma postagem no blog oficial do game, o processo de criação sofreu “dezenas de modificações” e foram estudados vários conceitos diferentes de modelos até chegar à versão final, que é bastante inspirada no próprio universo da franquia. O resultado é um trabalho conjunto entre a equipe de design do jogo, que montava os protótipos, e o grupo de hardware, que testava e fazia novas sugestões.

O console é revestido por plástico translúcido cinza e, segundo a empresa, lembra bastante um objeto importante que estará no game, mas que não foi revelado ainda. A ideia por trás do modelo era deixá-lo com um ar de novidade, com aspectos militares. Até a pintura interna, que não será vista por grande parte dos jogadores, foi cuidadosamente trabalhada.

Halo 4 chega às lojas em 6 de novembro de 2012 – mesma data que a edição especial, que sairá por US$ 399,99. Confira mais do modelo na galeria abaixo.

Transformers: Fall of Cybertron

Optimus Prime e Megatron vão conhecer uma nova classe de robôs: a sua!

“Optimus Prime” e “Megatron”, líderes da guerra entre os Autobots e os Decepticons, encantaram os olhos dos telespectadores dos cinemas de todo o mundo na trilogia produzida por Michael Bay. Logicamente, estamos falando da série Transformers, que se espalha por várias mídias diferentes, como quadrinhos, desenho animado e video games.

A High Moon Studios apresentou Transformers: Fall of Cybertron durante a conferência da empresa na Comic-Con deste ano (logo após a intervenção de um certo mercenário vermelho). O painel da desenvolvedora incluiu a participação dos lendários Peter Cullen (responsável pela interpretação de Prime) e Nolan North, conhecido pelos trabalhos vocais de Nathan Drake e Desmond (Assassin’s Creed).

“Jogador-Tron”

A maior novidade que Fall of Cybertron vai apresentar aos jogadores é a possibilidade de cada um deles construir seu próprio Transformer para colocá-lo em ação durante a jogatina online. Cabeças, asas metálicas, partes do corpo, veículos diferentes, várias armas e muitos outros itens serão combinados para a criação do robô personalizado.

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Após a confecção da criatura, é possível escolher entre uma larga paleta de cores quais serão as características externas do bólido vivo. Cada uma das quatro classes presentes no jogo conta com uma estrutura física diferente, que evolui de forma distinta e que pode receber atualizações específicas. Funciona como as classes “médico e engenheiro” de Battlefield 3.

A robozada reunida

Transformers: Fall of Cybertron vai contar com um modo online com suporte para duas modalidades de jogatina diferentes, ambas de cinco jogadores contra outros cinco. Um deles é o famoso Team Deathmatch, no qual o objetivo primordial é destroçar as carcaças robóticas de todo mundo que não for do seu time. O outro é o Conquest, o qual propõe que os gamers acumulem pontos e mantenham determinados objetos sob seu poder (a velha história de capturar a bandeira).

O modo de múltiplos jogadores conta com quatro classes: Infiltrator, Destroyer, Titan e Scientist. Toda a ação será vivenciada em dez mapas diferentes, com a possibilidade de Host Migration — significando que se o jogador que estiver sediando a partida precisar sair, ele pode passar o posto de “dono” do server para outro.

Após dar uma primeira conferida no trailer do modo multiplayer, podemos dizer que a jogatina lembra muito o novo Twisted Metal, principalmente se você escolher o veículo de vendedor de sorvete do palhaço Sweet Tooth e transformá-lo em um robô, a ação de Fall of Cybertron segue um padrão muito semelhante ao do game da Eat Sleep Play.

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Enquanto isso, o novo Dinobot Grimlock — quando em modo robô — lembra muito os personagens “Marines” de Warhammer 40k: Space Marine. Tanto no que diz respeito ao tipo dos ataques quanto à própria movimentação e fluidez da jogabilidade.

Será?

Alguns sites tiveram oportunidade de dar uma conferida no gameplay de Transformers: Fall of Cybertron durante a San Diego Comic-Con deste ano. Um desses foi o pessoal do IGN, cujo relatou indica que eles gostaram da maioria das coisas que eles viram. O único problema mais aparente foi que o tamanho extraordinário do mapa acabou sendo um ponto negativo durante a jogatina online. Era preciso procurar outros robôs na imensidão territorial para poder ter algum conflito.

Os correspondentes do site Gamespot também estão em consonância com essa opinião. No modo Conquest, se você resolver jogar “para o time” e ficar de vigília em um dos pontos de comando, você poderá ficar muito tempo sem ver inimigo algum. No entanto, assim que os vis inimigos aparecem, os confrontos são extraordinários.

As diferenças entre as classes de robôs permitem que estratégias sejam boladas com antecedência e que elas possam surtir os efeitos desejados. A classe médica, a exemplo de Team Fortress 2, pode disparar projéteis de cura e ajudar a restaurar a vida dos companheiros mesmo à longa distância. E uma das informações mais importantes foi saber que os robôs conhecidos como “Dinobots” só serão disponibilizados para os modos online em um eventual DLC que será lançado após o jogo.

Quando mesmo?

Transformers: Fall of Cybertron será lançado para Xbox 360, PlayStation 3 e PC no dia 21 de agosto deste ano. Finalmente vamos descobrir como Cybertron foi destruída!

Compra antecipada de “Resident Evil 6” no site da Capcom dá guarda-chuva da Umbrella

A Capcom anunciou que quem fizer a compra antecipada de “Resident Evil 6” em sua loja online receberá de brinde um guarda-chuva com as cores da Umbrella Corporation, a famigerada corporação maligna responsável pelas armas biológicas da série.Esse é o guarda-chuva que a Capcom oferece para quem reservar "Resident Evil 6"

O guarda-chuva está disponível em quantidade limitada, e vem com uma capa personalizada para carregá-lo. O acessório, aliás, aparece para compra na loja da produtora por US$ 16,95, mas com status “em espera”.

Para reservar o seu game e garantir o brinde, basta acessar este link.

“Resident Evil 6” está previsto para 2 de outubro, nas versões PlayStation 3 e Xbox 360.